No outro lado da moeda,
Sei que ela me espera.
Num canto, num encanto.
Entretanto,
aqui vou eu.
Passadas largas.
Ela apenas espera-me.
Uma esquina, um bar,
Um lugar qualquer
Desvia-me do tempo necessário.
Mas é preciso um temporal
Para fazer-me parar.
Porque sei que ele me espera.
Ela espera, eu caminho.
As árvores me olham.
Homens olham
mulheres olham.
Quantos olhares!
Quantos mares…
Quantos caminhos
em que me acompanho.
Por isso é que não há paz,
Não há descanso.
Mas, também, não tem
D E S E S P E R O.
Só um longo caminho.
Ela espera. Eu sei.
Mas esse copo ainda ‘tá cheio.
Por Alexandre Lênin Carneiro
óia, eu sóm tenho a dizê uma coisa: se o cabra tem bom senso a ôta pode esperá deitada que num dá pa se movê enquanto o copo tá cheio.
ResponderExcluirÉ PARTICULAR
saludos, maluco
e deleta essa bosta desse backup!